Com mais de uma década de atuação, o site criado por Paulo Fernando e Jailson Ferreira consolida-se como o maior portal de notícias policiais do estado, sinônimo de credibilidade e compromisso com a informação.
Neste sábado (1º), o jornalismo pernambucano comemora um marco de peso: os 14 anos do Portal Agreste Violento, um dos veículos mais acessados e respeitados do estado. Desde 2011, o site vem construindo uma trajetória pautada por dedicação, credibilidade e pioneirismo, tornando-se referência na cobertura policial de Pernambuco.
Fundado e editado pelos jornalistas Paulo Fernando e Jailson Ferreira, o Agreste Violento nasceu com uma missão clara: preencher uma lacuna na cobertura especializada em segurança pública. A dupla transformou o portal em um instrumento indispensável de informação e transparência, que hoje pauta a imprensa local e nacional com agilidade, precisão e responsabilidade.
Mais que relatar ocorrências, o Agreste Violento se tornou um verdadeiro arquivo histórico da segurança pública pernambucana. Com picos que ultrapassam 100 mil visualizações diárias, o portal é fonte constante de consulta para autoridades, pesquisadores e para o público em geral que busca entender a realidade da violência e das ações policiais na região.
A longevidade do projeto é reflexo do comprometimento ético e profissional dos seus editores, que mantêm o foco na notícia de impacto sem abrir mão da responsabilidade social que o jornalismo exige. “Celebrar 14 anos do Agreste Violento é reconhecer a dedicação de toda a equipe e a confiança do público que nos acompanha diariamente. Nosso compromisso continua sendo levar informação precisa, transparente e ágil para toda a sociedade, contribuindo para a memória e a fiscalização da segurança pública em Pernambuco”, afirma o jornalista Paulo Fernando.
O aniversário do portal é, portanto, mais do que uma data comemorativa é o reconhecimento de um legado jornalístico essencial. O Agreste Violento consolidou-se não apenas como um divulgador de notícias, mas como um agente ativo na construção da memória e na defesa da transparência pública, reafirmando, dia após dia, o poder transformador da informação.